A exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas é o tema da campanha publicitária lançada nesta sexta-feira (17) pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social. São diversas ações em todo o Paraná, com o objetivo de alertar a população a respeito desta prática nas rodovias paranaenses e incentivar as denúncias, principalmente no período de maior movimento nas estradas e no Carnaval.
A iniciativa surgiu a partir de um estudo divulgado em 2014 pela Polícia Rodoviária Federal, que mapeou os pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais brasileiras. O Paraná foi apontado como o terceiro estado com os maiores índices de vulnerabilidade à exploração sexual nas estradas.
A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, afirma que a campanha busca aumentar o número de denúncias e contribuir para reduzir estes pontos no Estado e, assim, intensificar a proteção das crianças e adolescentes.
“Nós estamos mostrando o caminho para que as pessoas denunciem e alertem sobre o que está acontecendo”, diz a secretária. “O movimento nas estradas nesta época é grande. E é justamente nas rodovias onde mais acontece a exploração sexual. Por isso é tão importante que todos participem”, reforça Fernanda.
A secretária destaca que desde 2011 o Governo do Estado investe para garantir às crianças e adolescentes um desenvolvimento saudável, livre das violências e violações de direito. São capacitações, convênios para atendimento às famílias e parceria com os municípios, além do trabalho preventivo, feito pelo programa Família Paranaense.
MAPEAR – Os dados do levantamento, referentes ao biênio 2013-2014, foram divulgados pelo Projeto Mapear ─ da PRF, em parceria com a Childhood Brasil, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Governo Federal.
No Paraná, foram identificados 179 pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes em trechos de rodovias federais que cortam o Estado. São estabelecimentos instalados às margens das estradas com características que podem facilitar esse tipo de crime.
CAMPANHA – O alvo principal são as pessoas que circulam pelas estradas do Estado, mas a população em geral também será alcançada.
Fazem parte da campanha um vídeo publicitário para TV e redes sociais, folhetos informativos, cartazes e um hotsite com informações sobre o tema: www.paranacontraexploracaosexual.pr.gov.br. Serão veiculados outdoors em 60 pontos das estradas do Estado, especialmente em locais onde foram identificados os pontos mais vulneráveis.
DENÚNCIA - Para denunciar, basta ligar para o número 181 - Disque-Denúncia, serviço do Governo do Estado. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer município do Paraná. O atendimento funciona 24 horas, todos os dias da semana, com garantia de sigilo das informações e de quem faz a denúncia.
PARCERIAS – A campanha conta com a parceria das concessionárias Ecovia Caminho do Mar S/A e Ecocataratas, que vão distribuir folhetos nas praças de pedágio sob sua administração. Entre elas estão a BR-277, entre Curitiba e Litoral do Paraná, PR-407 (Praia de Leste), PR-508 (Alexandra- Matinhos), estradas que dão acesso à Antonina e Morretes e, na Região Norte, a BR-277, entre Guarapuava e Foz do Iguaçu.
Uma grande mobilização envolverá policiais militares, que usarão os folhetos nas abordagens, e também os agentes da Polícia Rodoviária Federal, nos postos de atendimento. O material também será distribuído para a rede socioassistencial do Estado, conselhos tutelares, conselhos municipais de direitos, colégios estaduais, unidades de saúde, hospitais de referência e barcas de travessia, no Litoral.
Os recursos investidos na campanha são do Fundo Estadual para a Infância e Adolescência, com a aprovação do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.
veja o link do video da campanha: http://www.desenvolvimentosocial.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=26390
fonte: http://www.desenvolvimentosocial.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=2024&utm_source=MalaDireta&utm_medium=e-mail&utm_content=2024&utm_campaign=February-21-2017
Viva a vida, aprenda um pouco com tudo. Não leve tudo a ferro e fogo.
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Campanha combate exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas
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sexta-feira, 3 de abril de 2015
"A zoofilia e os seus perigosos elos com a pedofilia e a psicopatia"
Vivenciamos a era da globalização da informação, onde o conhecimento dos fatos chega até nós através de inúmeras redes sociais e isso nos permite formular opiniões com bastante rapidez; como no caso de violências envolvendo animais e crianças.
Em quase todos os países do mundo, atos sexuais com animais são considerados ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade. Estupro, sadismo, pornografia, maldade, patologia? Que adjetivo pode definir o estado mental daquele que causa tamanho sofrimento a seres afetuosos e indefesos como os animais; que não dispõem de recursos para impedir que atos sexuais extremamente dolorosos e muitas vezes fatais, aconteçam?
A Psicologia baseada na Teoria Freudiana, classifica a zoofilia como um transtorno de sexualidade humana. A classificação internacional de doenças (CID-10) na categoria F 65.8 (outros transtornos de ordem sexual), aborda a bestialidade. Em leituras tradicionais, a zoofilia é considerada uma perversão sexual humana, ligando-se a: transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria, aliada as idéias de bloqueios afetivos com parceiros humanos.
Um texto extraído da revista Época (do ano 2011) revelou que a prática de zoofilia pode provocar câncer de pênis, segundo uma pesquisa realizada pelo médico urologista Stênio de Cássio Zequi, do Hospital A. C. Camargo em São Paulo. Esta pesquisa, através de uma amostra de 12 cidades brasileiras, revelou que homens que fazem sexo com animais dobram o risco de desenvolver câncer de pênis. O pesquisador Stênio Zequi alerta: "se estamos observando um comportamento cultural que causa danos à saúde das pessoas, então, as autoridades públicas e os agentes de saúde precisam orientar a população. É preciso dizer: não transe com animais, use camisinha, etc..."
Estudos nas áreas de Psicologia e Criminologia nos Estados Unidos mostram que abusos e atos violentos cometidos contra animais e o mapeamento de tais circunstâncias, vem despertando a atenção de sociólogos, legisladores e tribunais, no sentido de identificarem a importância de denúncias e trabalhos de investigação sobre zoofilia e quaisquer maus-tratos. Tanto que, se uma criança abusa de animais, física, psicologicamente ou até mesmo sexualmente; isto pode ser considerado por especialistas no assunto, como indícios de psicopatia. Portanto, para os pesquisadores, devem as sociedades mundiais exigirem que seus governos criem projetos para minimizar as práticas de violência contra animais, através de análises comportamentais feitas por profissionais capacitados, a fim de que possíveis crimes cometidos por crianças ou contra crianças, possam ser evitados. Peritos do FBI solicitam que todas as agências dos Estados Unidos compartilhem informações de casos de crueldade contra animais e crianças; objetivando um trabalho eficaz, baseado em uma rede de informações, onde famílias, escolas e aconselhamentos de psicólogos ou assistentes sociais se conectem para tornar as práticas criminosas menos comuns e mais passíveis de serem punidas legalmente.
Destaca-se um alarmante relato do agente Robert k. Ressler (o maior especialista em serial killers da história do mundo e agente do FBI). No início de 2013, o caso Cristian Fernandez foi o centro das atenções nos Estados Unidos. Tudo porque o adolescente está sendo julgado como adulto e pode ser condenado à prisão perpétua, por ter assassinado seu meio irmão de 5 anos de idade, em 2011. O cérebro de Cristian foi escaneado para saber se ele tem as lesões características de um psicopata; pois aos 6 anos, ele começou a torturar e matar pequenos animais na escola onde estudava; instituição que identificou seus transtornos de personalidade, repassando informações sobre o menino ao FBI.
Em fevereiro de 2013, a Alemanha aprovou uma lei que proíbe a zoofilia no país e estabelece multa de quase 25 mil euros; após pesquisas alemãs revelarem que cerca de 500 mil animais são mortos por ano após sofrerem abusos sexuais.
Em julho de 2011, um irlandês foi preso pela morte de uma mulher, mãe de quatro filhos, sob a acusação de tê-la forçado a manter relações sexuais com o próprio cachorro da raça pastor alemão. A vítima conheceu o irlandês Sean Mc Donnell pela internet e teve uma grave alergia após ter transado com o animal, vindo a falecer no hospital onde foi internada para tratamento.
Há também muitos casos de zoofilia no Brasil, assim como o do filhote de cachorro SRD de Uberaba, encontrado estuprado com um prolapso de reto (com cerca de 10 cm), devido ao abuso sexual de um homem. A protetora de animais que o recolheu, arcou com todas as despesas do caro tratamento; pois o pequeno cão precisou passar por duas cirurgias para reconstituir a própria saúde, para em seguida, ser encaminhado a adoção responsável. Então fica aqui a pergunta: quem responde por crimes cruéis como este?
Casos como os relatados neste breve artigo, nos fazem pensar na gravidade dos fatos que demonstram a opressão criminosa do estupro, do sexo não autorizado e nas incontáveis vítimas... Cães, gatos, vacas, ovelhas, porcos, galinhas e tantas outras espécies expostas a dores profundas e a falta de compaixão humana; até quando?
Torna-se evidente a responsabilidade de brasileiros famosos que estimulam a prática da zoofilia; através de um marketing pernicioso, assim como os depoimentos do ator André Gonçalves (apoiado pelo apresentador da Rede Globo - Jô Soares) e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tantas outras figuras públicas, que afirmam com orgulho, sarcasmo e aparente naturalidade, terem mantido relações sexuais com alguns animais, em uma época em que o mundo era mais livre...Livre para ferir, livre para matar, livre para torturar, livre para fazer sofrer, seres vivos que não fazem mal a ninguém...Este tipo sádico de prazer para zoófilos, pedófilos e psicopatas, também tem o nome de LIBERDADE... Então, caros leitores, tirem as suas próprias conclusões...
Todos os relatos de crimes de menor e maior potencial ofensivo contidos neste artigo, só me trazem a certeza de que a luta ativista pela dignidade dos animais, há de se fortalecer a cada dia, através da divulgação dolorosa, porém necessária, de casos como estes, acompanhada de denúncias e de métodos de esclarecimento e reeducação social.
O ponto fundamental (favorável) que permeia temas como a zoofilia e a pedofilia é a inegável falta de aceitação social a estas práticas. Até porque, a maioria dos indivíduos das sociedades mundiais abomina zoófilos e pedófilos, ainda que não expressem suas indignações claramente. Portanto, criar mecanismos para que as punições legais contra crimes desta natureza prevaleçam, é só uma questão de tempo e dedicação dos cidadãos e cidadãs ativistas da causa animal.
AMIGOS ATIVISTAS, NOSSA LUTA É UM ATO DE AMOR EM REDE, QUE CONECTA IDEAIS E POSSIBILIDADES INFINITAS...
NOSSA FORÇA É ALGO IMENSURÁVEL... LEMBREM-SE DISSO, SEMPRE...
SOMOS AS VOZES E AS CONEXÕES PULSANTES DOS CORAÇÕES DE INCONTÁVEIS ANIMAIS DO PLANETA...
SAUDAÇÕES A TODOS!
Autora: Bianca Lobo e Luar
(escritora holística, cyberativista pela não-violência mundial, cientista da educação - UFRJ)
(escritora holística, cyberativista pela não-violência mundial, cientista da educação - UFRJ)
Nota: Abaixo-assinado Criação de Lei Contra Zoofilia no Brasil
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